A intervenção urbana é uma forma de arte cujo objetivo é interagir, de maneira criativa e poética, com o espaço cotidiano e as pessoas. As intervenções são capazes de reinventar, ainda que momentaneamente, novos sentidos ao espaço escolhido e suscitar novas percepções às pessoas.

29.7.13

Rainbow Warrior: arco-íris derramados na cidade


Mais um artista interferindo no espaço visual da cidade: Rainbow Warrior (Guerreiro do Arco-Íris), artista de identidade desconhecida, que derrama tinta em forma de arco-íris no topo dos prédios de Albuquerque, nos Estados Unidos.

A intervenção ganhou fama graças à intransigência das autoridades responsáveis que não permitiam os graffitis. O artista anônimo continuou com suas obras: “eu quero inspirar outras pessoas. Isso é parte de toda minha arte, é sempre positivo”.

A ideia surgiu quando “eu estava me sentindo realmente deprimido e tive a noção de que se saísse pintando arco-íris, talvez alguém visse e sentisse o mesmo que eu estava sentindo ou sentisse algo tão intensamente como eu estava sentido. O primeiro que eu fiz, eu apenas joguei, literalmente, a tinta sobre o lado de um muro feio e abandonado”, diz o artista.



Fonte: Hypeness

26.7.13

Troco um causo por um um conto


A performance/intervenção é do artista Daniel Viana, que ouve histórias das pessoas que passam em troca de um conto ou poesia, escrito e datilografado na hora para a pessoa.

"Troco um causo por um conto" já aconteceu na Livraria Cultura, na Galeria Olido, na Praça do Coreto e integra o projeto "100 contos por 10 contos trocados", que acontece durante todo o ano por onde o artista passa. O projeto teve início em janeiro deste ano e acontece todos os dias. 

A ideia mistura literatura, fotografia e intervenção urbana, já que o escritor cria um microconto, datilografa em um guardanapo, fixa em algum local público – pode ser parede, orelhão, placa de trânsito, porta, entre outros – fotografa e posta a foto e a poesia em uma página de uma rede social. O desafio é produzir 365 contos e, ao final do ano, selecionar os 100 melhores e transformá-los em um livro, que será vendido a R$ 10 - daí o nome do projeto.

Saiba mais:


23.7.13

Tempo Forte 2013

Nestes últimos domingos (14 e 21/07) o Coletivo Pi participou da mostra de processos dos artistas residentes da Casa das Caldeiras - o Tempo Forte.
Apresentamos parte do processo de criação do espetáculo O retrato mais que óbvio daquilo que não vemos (projeto de residência do Pi na Casa das Caldeiras) e uma exposição de fotos que também integram este processo, clicadas por Eduardo Bernardino.
Confira algumas imagens da apresentação do último domingo (21). Mais fotos estão em nossa página no Facebook.
Agradecemos a todos que estiveram conosco nestes domingos e participaram deste processo que está sendo tão rico e instigante - Alaide Nascimento, Chai Rodrigues, Douglas Torelli, Fabiana Monsalú, Isabella Dragão, Marcelo Prudente, Rodrigo Spavanelli, Thiago Camacho, Vanessa Hoschett.












9.7.13

Tempo Forte: Mostra de processo dos artistas residentes da Casa das Caldeiras

Nos próximos domingos, 14 e 21/07, acontece abertura de processos dos artistas residentes na Casa das Caldeiras - o Tempo Forte.

O Coletivo Pi fará um experimento cênico do espetáculo multimídia em processo de montagem O retrato mais que óbvio daquilo que não vemos, além de uma exposição fotográfica e exibição de vídeo sobre a pesquisa. 

Entrada gratuita!